quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Premiações da ONU Colegial

por Daniel Tenius


Melhor Delegação: Rússia (formada por alunos da escola Sesc)

Premiações por comitê

ACNUR
Melhor Delegado(a): EUA
Menções Honrosas: Russia e Vietnã

PNUMA*
Melhor Delegado(a): Greenpeace*
Menções Honrosas: Brasil e Argentina
* Atualizado com ajuda João Paulo Longo! ;o)

SC
Melhor Delegado(a): Japão
Menções Honrosas: Irã e Rússia

UNODC
Melhor Delegado(a): Brasil
Menções Honrosas: EUA e Rússia

CE
Melhor Delegado(a): Chipre
Menções Honrosas: Finlândia e Áustria

UNAIDS
Melhor Delegado(a): Brasil
Menções Honrosas: Vietnã e Rússia

domingo, 5 de setembro de 2010

Pérolas do UNODC

por João Pedro de Carvalho

PÉROLAS DA ONU

"Os Estados Unidos são os donos da América."

"Senhores, parem de mexer nas sacolas, porque ela fazem um barulho incomodativo."
 
"... podamos"
 
"Capital externo vindo de fora"
 
"Insento"
 
"Tráfego humano" (em lugar de tráfico humano)
 
"Detalhes é sempre bom"
 
"A soberania de cada um país aqui."
 
"Uso bélico de armas militares."
 
"Legislações legais"

"Deprimíveis"

"Cidadões"

"Mapeação"
 
"Tem um bando de várias ONGs"

Resolução Final do ACNUR

Projeto de Resolução n2:


O Alto Comissariado das Nações Unidas,

CIENTE da situação precária na qual se encontram 270 mil refugiados somalis,
TENDO EM VISTA os graves problemas sociais e econômicos que a apatriação destes refugiados provoca,
REAFIRMANDO as atribuições estabelecidas na recentes Diretrizes de Elegibilidade,
IMPULSIONADO pela filosofia sugestiva deste comitê,

1. Clama a criação de um novo campo de refugiados na República Democrática do Congo, acima da região de Likasa, com aproximadamente 75 km2, de caráter extremamente temporário;

2. Sugere que o novo campo seja coordenado pelo Governo da R.D.C. em parceria com a União Africana, tendo em vista a fragilidade do governo vigente;

3. Estimula as nações a doarem valores estipulados pelos ministros das mesmas, sendo essa verba revertida 60% (sessenta) na infra-estrutura do novo campo, e 40% (quarenta) no campo de Dadaab;

4. Reafirma que no fundo citado acima, a quentão de infra-estrutura abrangeria tais pontos: verticalização, saneamento básico, construção de zonas agrícolas, escolas temporárias, postos de saúde e planejamento;

5. Estimula a criação de uma força-tarefa, contituída por um exímio administrador dos seguintes países voluntários: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, Canadá, Estados Unidos da América, Espanha e França, para planejamento dos campos de Dadaab e do nova campo na R.D.C.;

6. Encoraja que seja incorporado à força-tarefa enviada ao novo campo, por estar em uma área florestal, ambientalistas;

7. Urge a criação de um fundo mundial no qual os países aqui reunidos angariariam a equivalência de 0,0005% de suas produções alimentícias, sendo obtidas em suas reservas de divisas;

8. Apóia que esse fundo seja investido em todos os campos de refugiados somalis que existam, sendo as áreas investidas: 40% (quarenta) no combate à fome, 30% (trinta) no âmbito da saúde e 30% (trinta) em segurança.

9. Sugere que a organização Médicos Sem Fronteira seja incumbida de administrar a verba referente aos 30% (trinta) do fundo de 0,0005% destinada à saúde.

10. Urge que o Conselho de Segurança envie tropas de paz para assegurar a estabilidade da região do novo campo, devido à conflitos presentes em regiões fronteiriças com Uganda.

11. Convida que a comunidade internacional exerça influência tanto para o envio de voluntários quanto para o de recursos para a instituição da União Africana, que age em território somali.

12. Deseja o restabelecimento de um Governo soberano na Somália, e uma futura reestruturação interna, apoiada pelos países presentes neste comitê, que se comprometem à auxiliar ao que tiver ao seu alcance em questões referentes a transportes e abastecimento no deslocamento dos 135 mil refugiados que residirem no campo da R.D.C.

13. Enfatiza de forma veemente a clausula acima.

14. Clama ao Conselho de Segurança uma intervenção na questão referente a guerra civil somali, tendo em vista seu caráter ininterrupto, pondo em risco à inexorabilidade dos Direitos Humanos na região

15. Reafirma todas as clausulas aqui presentes.

Signatários: Estados Unidos da América, República Socialista do Vietnã, Federeção Russa, Espanha, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e França.

Decoro

por Juliana Pareto

Durante a úlitma sessão do UNAIDS, em 05/09, o diretor Vitor Baggio, aluno do CSI, inovou ao usar um apagador no lugar do martelinho (veja na foto). O diretor também não conteve o riso e acabou perdendo o decoro. A delegada Renata Vieira, também do CSI, precisou intervir e continuar a leitura de uma emenda adicional proposta por um dos países. O diretor ainda pediu decoro!


As Últimas Cartadas: Resolução final do Conselho Europeu

por Daniel Tenius

A última sessão do CE foi marcada por diversas votações. Inicialmente, os delegados receberam cópias da Resolução Final. Contudo, algumas emendas foram elaboradas. A primeira delas (aditiva) dizia que: “Todos os tratados já assinados relacionado aos déficits orçamentais, serão substituídos por um novo tratado adequando as especificações citadas na própria cláusula de número 4”. Como teve unanimidade, foi aceita. Alguns países como, Letônia e República Tcheca não ficaram totalmente satisfeitos com essa primeira emenda, por isso formularam a emenda de número 2. Essa emenda que buscava mudar a cláusula de número 5, dizia: "Reforça a atuação do novo comissariado, que será responsável pela fiscalização do BCE”. Emenda esta também aceita. Porém a emenda de número 3, formulada pela Letônia, que visava substituir a cláusula número 4, alterando o valor de 0,4% do PIB em multas para 0,3%.

No fim, depois de um debate não-moderado e muita confusão, muita balbúrdia, o diretor ficou mais uma vez nervoso citando que nos outros comitês havia ordem e no CE "a desordem era costumeira". Depois da grande bronca, uma emenda, de número 4, formulada pela delegação do Chipre, acertando algumas ambiguidades presentes, foi aceita. Em seus últimos discursos todos foram bastante amigáveis, sempre se parabenizando. Depois de muita, muita, discussão e inúmeras broncas, o Processo de Resolução foi aceito.




Vocativos e insinuações na oitava sessão do UNODC

por João Pedro de Carvalho


A oitava e última sessão foi rodeada de vocativos e insinuações. Contudo, algumas emendas foram incorporadas ao “Projeto de Resolução No. 1”, de modo que os delegados conseguiram chegar a um consenso. Além disso, a sessão se destacou das demais, devido ao grande número de pérolas, as quais estão disponíveis no post que trata sobre esse assunto. O debate que se iniciou na sétima sessão do UNODC entre os EUA e a Áustria teve seu final. Entretanto, esse final não foi muito amistoso. As divergências entre esses países foram evidentes e os demais países tiveram que decidir qual lado apoiar. Depois do ápice de discussões da sessão, os delegados conseguiram fechar o projeto oficial com sucesso. Parabéns a todos os delegados e a todos os internautas que seguiram, através desse blog, todo o panorama de discussões da UNODC.

Resolução Final do UNODC

por João Pedro de Carvalho

Veja o projeto de Resolução n°1 do UNODC


O Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes,

CIENTE ao aumento preocupante e significativo do número de vítimas do tráfico de seres humanos na última década, apesar dos protocolos ratificados na convenção de Palermo.
REAFIRMANDO a necessidade de por em prática ações conjuntas entre os países participantes visando a uma maior eficácia na obtenção de resultados a curto, médio e longo prazo,
IMPULSIONANDO pelo poder de mudança do qual todos os países gozam quando unidos,

1 – Criação de um Fundo de Doações Supranacional de combate ao tráfico, administrado diretamente pela UN. GIFT, que deverá decidir as áreas nas quais tais recursos serão distribuídos . Tal poupança será válida por um período experimental de dois anos. Ao fim destes, as nações beneficiadas deverão ter, além de comprovado que não foram desviados recursos e que tornaram mais rígidos suas legislações no sentido punitivo de aqueles que se beneficiam do tráfico humano, atingindo as seguintes metas:

Aumento da taxa de alfabetização;

Redução do número de vítimas do tráfico;

Diminuição da miséria;

Aumento dos investimentos em equipamentos saída pública, tais como hospitais e postos de saúde;

Diminuição do Índice de Desemprego;

Tal fundo será custeado pelos E.U.A, Bélgica, Reino Unido, Japão, Brasil, Espanha, Rússia, China e Canadá, na ordem aproximada de 1 bilhão de dólares, ficando a divisão desse valor entre os países citados a cargo dos respectivos ministérios de cada país.

2 – Sugere a extensão da UN. GIFT em parceria com a OIT, UNFPA, UNIFEM, Coração Azul, UNICEF, e a OIM, no sentido de aumentar a proteção tanto física quanto psicológica das vítimas. Sugere-se Também o estabelecimento de um projeto á proteção psicológica de vítimas do tráfico humano, sendo sua sede a mesma da UN-GIFT. Além disso, para que haja uma especial atenção em cada eixo migratório, criar-se-á as seguintes subsedes: a da América, no Brasil, a da Europa, na Rússia; a da África, na Ruanda; e da Ásia e Oceania, na Índia. Somar-se-á a elas, filias de atuação ao redor do mundo de acordo com o desejo de cada país.

3- Defende a criação de um projeto cujo nome é “lista suja” que já é usado e bem sucedido em países como Brasil e Reino Unido. O projeto consiste na criação de uma lista de cunho internacional de empregados exploradores de mão de obras escrava para prevenir e inibir futuras ações de tais criminosos.

4 - Estabelece o programa de intercâmbio militar, tático e estratégico entre EUA, Costa Rica, Brasil, R.D. Congo, Uruguai e Argentina. Ele determina que soldados americanos, durante um prazo de 3 ( Três) anos, auxiliem e treinem as forças armadas locais, no sentido de endurecer o controle de suas fronteiras, visando, extensivamente um maior controle de entradas e saídas de imigrantes.

5 - Expandi o projeto “ Xerife Virtual” criado pelos EUA e México para os demais participantes e países do mundo. Tal programa consiste na fiscalização virtual que pode ser feita por qualquer internauta que acesse ao site na internet, que estará disponível nos mais variados idiomas, sendo a vinculação das imagens controladas pelos governos locais.

6 - Sugere a expansão do projeto SIVAM-SIPAM existente no Brasil com o objetivo a monitorar as principais rotas áreas, terrestres, marítimas e fluviais para facilitar a fiscalização. Os governos deverão optar entre a origem dos satélites; se norte-americano ou russo. Nação que se disponibilizaram a conceder benefícios fiscais a empresas que explorem áreas de fronteiras.

7 – Urge para que medidas de prevenção sejam colocadas em pratica, tais como a efetivação do programa “Let us not close our eyes”, que possui seu enfoque na conscientização das pessoas através de filmes rollywoodianos, Bollywodianos e nollywoodianos, através da exibição de longas-metragens e documentários, abortando situações mundiais por meio da propagação midiática para conhecimento da população sobre esse tipo de crime.

8 - Sugere a criação por parte de cada governo de Spot's(inserções nos mais variados meios mediáticos).

9 – Sugere que os países criem medidas/leis que facilitem a volta dos cidadãos originados de seus territórios, residentes em outras nações de formas ilegais. Tal medida seria válida para todos os países e para os imigrantes desejam retornar. Estes pacotes teriam, tempo de duração definido.

10- encoraja com o objetivo da melhoria da educação básica e dos cursos técnico em países como os africanos e as americanos o intercâmbio de educadores de estudantes, com o enfoque de trabalhar voluntariamente nos países já mencionados.

Signatários: Estados Unidos das América – Bélgica – Espanha – Japão – Reino Unido- Brasil.

"Sessão tensão" no UNODC

por João Pedro de Carvalho


A sétima sessão iniciou com a Áustria debatendo de forma impactante, confirmando que, devido à quebra de um banco austríaco, a contribuição deste governo para o fundo monetário será reduzida. Além disso, foi distribuído o “Projeto de Resolução No. 1” para ser examinado, que continha todos os pontos debatidos desde o início da ONU.


No decorrer do debate, foram registradas desavenças entre os EUA e a Romênia, apoiada pela Áustria. Foram muitos os argumentos de ambos os lados, mas não houve uma solução. Apesar dos esforços dos demais países não envolvidos de forma direta nesse “conflito” para resolvê-lo, a discussão tomou grande parte da sétima sessão. Vale a pena lembrar que em alguns momentos o clima ficou pesado e foi evidente para todos os presentes o contraste de ideias. Foi desse modo que terminou a sétima sessão. Há grande expectativa quanto à oitava sessão, que começará às 15h30, e promete continuar em clima de tensão.

PNUMA chega a acordo: Resolução final

por Cynthia Duarte

Veja a resolução do comitê.


El Foro Del Medio Ambiente de América Latina y el Caribe,

MIRANDO con preocupación la actual coyuntura de Latinoamérica a cerca de los cambios climáticos y la emisión de gases de efecto invernadero,
ENTENDENDO que solo acuerdos multilaterales entre los países podan a traer soluciones efectivas,
CONSCIENTE de que los países que firmen el acuerdo tenderían la posibilidad de aplicación a las reglas establecidas,
RECUERDANDO el Protocolo de Kioto sobre el Cambio Climático y la Declaración de Nairobi,
TENDO EN VISTA las quemadas que existen a cuenta de la proximidad de las áreas cultivadas y los bosques,
ENFATIZANDO la necesidad de cambiar las formas de energía que emiten gases de efecto invernadero en Latinoamérica por formas de energías limpias a lo largo de los años,
CONSIDERANDO la posibilidad de desarrollo de las naciones por el intercambio de energías entre Latinoamérica,
TENIENDO EN CUENTA la necesidad de las naciones con pocos recursos naturales que no puedan diversificar su matriz energética, optando por utilizar energías sucias debido a la falta de opciones,
CIERTOS de que solo con políticas públicas de concienciación es posible la sustentabilidad a las futuras generaciones,

1.Crea el Acuerdo Latino-americano a cerca de la Energía Sostenible (ALES) que certifica la diminución gradual de la emisión de gases de efecto invernadero (GEI’s), de modo que:

En los primeros tres años sería 3% de reducción anual de esos gases para cada nación,

Paralelamente, existiría el análisis e investigación científica sobre la posibilidad del gradual cambio de sus matrices energéticas,

En los 5 años siguientes la reducción deberá ser de 5% al año.

2.Recomienda, como medida a corto plazo, que los países que ya tengan desarrolado la energía nuclear, el gas natural, y/o las energías renovables (hidráulica, solar, eólica, geotérmica, mareomotriz, olamotriz, azul y biomasa) las utilicen prioritariamente.

3.Establece el Proyecto de Protección Forestal de América Latina (PPFAL) que propone:

La creación de un Código Forestal común a América Latina, para armonizar las prácticas forestales,
La creación de un foro específico para la discusión de fajas de protección, donde los países llevarían sus cuestiones internas,
La desapropriación de haciendas que hacen frontera con bosques designados como faja de protección internacional,
La creación de una policía gubernamental especifica a los bosques que se ajuste al código ya mencionado,
La creación de un organismo de fiscalización supranacional con mecanismos propios a fin de garantizar la reducción de las quemadas y el corte de los arboles. En caso de deforestación será posible percibir la ineficiencia de la policía de la región. Los Estados recibirán informes para resolver el problema y, caso no lo resuelvan, podrá sufrir sanciones decidas multilateralmente en el foro ya propuesto.

4.Crea el Fondo Latino-americano para la Energía Sostenible (FLAES) que resulta en:

Un fondo provisorio donde los países más desarrollados harían acuerdos con los demás a fin de ayudar con la diversificación de la matriz energética de ellos.

El objetivo principal es la posibilidad de que los países con una economía más frágil lo estudio y la futura adopción de medios de producción energética sustentable,

5.Considerando la necesidad de carmbiar las formas de energía que emitan CO2 en Latinoamérica por formas de energía límpia;

Teniendo en cuenta la posibilidad de desarrollo de las naciones por el intercambio de energias entre Latinoamérica;

Considerando la posibilidad de las naciones con pocos recursos naturales que no puedan producir energias limpias en cantidad suficiente para su nación tengan que utilizar energias sucias devido a la falta de opciones sostenibles;

Tendo en vista la posibilidad de desarrollo de energias limpias por medio del incentivo a su producción devido al mercado energético;

Consciente de la necesidad de sustituir las energias derivadas del petróleo y del gas natural a lo largo de los años,

Propone la creación de un Mercado Común de Energía Sostenible de interc Latinoamérica (Mercoesla) que propone:

La reducción de las barreras económicas y la burocracia entre los países Latino Americanos que aumenten la facilidad de intercambio de energias limpias,

Que las cuestiones profundas acerca del funcionamiento del Mercoesla sean decididas en corte específica,

El trabajo conjunto de Mercoesla y FLAES a fin de garantir la implantación de fuentes de energías en países que no la tengan y el retorno de los investimentos hechos por las otras naciones en forma de facilidades, en un posible intercambio energético.

6. Considerando la posibilidad de las naciones aumente su producción energética

- Tendo en vista la posibilidad de convertimiento del biogás (metano) que es producido naturalmente en CO2, 46 veces menos contaminante al Efecto Invernadero.

1) Los Estados crearán las condiciones legales para que empresas privadas invienten la instalación de tecnología energética de aprovechamiento del biogás de los terraplens e de la alcantarilla.
2) Las empresas privadas tendrían el derecho de vender la energía generada para el sistema nacional de energía.

En el casa del aprovechamiento del biogás de la alcantarilla las empresas privadas tendrían el derecho de explorar el potencial ecoturístico de las regiones revitalizadas.

7. Visando la substitución de las lámparas incandescentes por lámparas florecientes, el PNUMA propone:

- Subsidio para lámparas florecientes visando los precios de lámparas florecientes frente a los de las lámparas incandescentes

- Un plazo de 4 años para que los gobiernos substituyan la iluminación de las instalaciones publicas, las lámparas incandescentes sean substituidas por lámparas florecientes

- Vehiculación de propagandas que visen concienciar la población acerca de las ventajas de las lámparas florecientes.

8. 1)Creación de una campaña de publicidad que foque en en el problema de la liberación de GEIs, como forma de conscienciar la población de Latino América. La campaña seria pasada en distintos medios de comunicación y en todos los países participantes de esta sesión del PNUMA

    2) Creación de un sello que identifique el apoyo del PNUMA a productos considerados sostenibles.

9. Los Estados Latino Americanos se comprometen a buscar la reducción de las tarifas de los transportes colectivos a fin de garantizar que la población tenga mayor interés en utilizarlos.

10.Visando una reducción de la emisión de los GEIs por los vehículos automotores:

10.1 Incentivo fiscal a los coches eléctricas tanto en la compra cuanto en la manutención

10.2 Desalentar el uso de coches a través:
- Programa de restricción vehicular (determinadas coches sólo pueden circular en determinados días de la semana)

- Fajas de algunas estradas/calles exclusivas para transporte pública buscando siempre que el transporte público sea más rápido que el transporte individual

- Propagandas gubernamentales por la reducción del transporte individual

10.3 Incentival el transporte colectivo a través de

- Propagandas a favor del “autostop” (carona), vehiculada por el Estado

- Reducción de impuestos para las empresas que enviasen autobuses gratuitas a sus empleados para ir y volver del trabajo.

- En las regiones metropolitanas, la ampliación y el estímulo al uso del metro

11. Incentivamos de que las escuelas latino americanas propongan a sus alumnos que ellos tengan la consciencia de que el Medio Ambiente es un asunto tan importante como los otros. Por eso el debe ser enseñado en las disciplinas que ya existen y se debe crear una grade curricular diferenciada que tiene como base fundamental la creación de un carácter crítico a cerca del futuro del planeta Tierra.

CRISE no PNUMA: superada.

por Carolina Starling


O Comitê mais pafícico desta simulação acabou de receber uma notícia bombástica. A Secretária Geral da ONU, Srta. Giovanna Perim, acaba de comunicar que houve um derramamento de petróleo no Caribe. O casco de um navio Norte Americano rompeu-se ao ao se chocar com o fundo do mar, causando um terrível desastre ambiental. Não somente o meio ambiente foi muito prejudicado, como a economia de todos os países da América Latina. Nos países atingidos pelo óleo, as praias estão completamente contaminadas, o que atrapalha significativamente o turismo, que é uma atividade essencial a economia destes. Nos países cuja costa não foi contaminada instaurou-se uma crise econômica generalizada.

Como o navio que liberou petróleo era Norte americano, a culpa do acidente está sendo atribuida aos EUA. No entando, o comitê compreende que mais urgente que decidir quem deve arcar com as despesas do vazamento é decidir o que será feito, quais serão as medidas tomadas para conter a contaminação e evitar que ela atinja uma área mais ampla.

Inicialmente, navios vindos de países costeiros irão cercar a mancha com bóias de contenção. Mantimentos serão enviados por todos os países aliados aos países afetados, já que a pesca representa uma boa parcela de sua economia.

A delegação da Argentina sugeriu que o petróleo seja drenado, e usado comercialmente. O dinheiro proveniente da venda desse petróleo seria enviado a um fundo para recuperação das nações mais atingidas.




O Comitê solicitou uma declaração dos EUA a respeito de sua responsabilidade no acidente. O país declarou-se culpado e doou 3,5 bilhões ao PNUMA, que está encarregado de decidir o que será feito com o dinheiro.

A princípio, serão usadas bóias para contenção do vazamento. Então a maioria do petróleo será drenada e vendida, como já foi mencionado. Após essa etapa, será borrifado por aviões um produto químico que quebrará as moléculas de óleo restantes, transformando-as em moléculas orgânicas menores, que poderão ser aproveitadas no ecossistema marinho. Um documento foi escrito contendo essas medidas e a crise considerada encerrada.

(In)Formalidade

por Karina Sarti e Carolina Starling

Durante o debate não moderado, os delegados tem a oportunidade de tentar chegar a algum consenso mais livremente, contrastando com a grande formalidade presente em todo o restante das negocioações
Antes: discussão moderada pela mesa e distâncias respeitadas.

Depois: discussão não moderada no Security Council, durante 5ª sessão.

No entanto, muitas vezes decisões importantes e questões controversas são discutidas e encaminhadas em debate não-moderado. No "caos" aparente, o papo é sério.

Debates não moderados do PNUMA durante a crise.
As conversas ajudaram a encaminhar questões e diminuir conflitos

Pérolas - Conselho Europeu 2º dia (tarde)

por Daniel Tenius

“Mais de um país poderão"


“Poderia me desculpar-me

PNUMA - Momentos de descontração durante a crise

por Carolina Starling

Comitê só pode sair depois de entregue o documento de resolução, por isso passamos o coffee-break trancados na sala, terminando de discutir as medidas para sair da crise.

Delegação do Greenpeace, Daniel Vainfas e Gabriel Keller, do Colégio Pedro II (Humaitá), e o delegado da Argentina, Jamerson Albuquerque, do Sesc, comendo e discutindo durante o coffee-break

Falar Holanda seria melhor!

pos Daniel Tenius


PÉROLAS DA ONU

No quadro de um Comitê:

“Paízes Baixos”

“Paíseis Baixos” (Ambos modos escritos pela diretoria no quadro)

Falar Holanda seria melhor!

Pérola da UNAIDS

por Karina Sarti

PÉROLAS DA ONU

"a mesa gostaria de reconhecer a Santíssima secretária geral da ONU..."

CE - Melhor que uma canção de ninar

por Daniel Tenius

Entediante. Talvez essa seja a melhor palavra para se definir pelo menos os primeiros 2/3 da 7ª sessão da CE. Contudo, alguns delegados afirmaram que tudo foi combinado, ou seja, nenhum dos delegados poderia se expressar de forma mais branda, nem levantar nenhum tipo de discussão importante. Mas por que isso aconteceu? Pelo fato do Projeto de Resolução, que estava sendo finalizado. Portanto, caso houvesse alguma mudança não poderia ser colocado no documento.


Em tempo: Ao saber desse “complô” o Diretor ficou raivoso.

Notícias do 1º dia de ONU - links aqui

O blog antigo voltou ao ar! Para visitar, clique em www.santoinacio-rio.com.br/onu .

Confira os links dos posts do primeiro dia da ONU Colegial.

Obs: A repórter Carolina Starling entrou para aequipe apenas do 2º dia, então os posts dela já estão todos por aqui.

Credenciamento: pontapé inicial
por Daniel Tenius

Repórteres da Sala de Imprensa se organizam para cobertura da ONU Colegial
por Cynthia Maciel, Assessoria de Comunicação do CSI

Ana Loureiro, diretora acadêmica e pedagógica do CSI, acredita que a ONU será um sucesso
por Karina Sarti

China promete discussões acaloradas!
por Juliana Pareto

Não haverá taxa de inscrição na ONU
por Karina Sarti

"Certamente terei de intervir muito": confira a entrevista com a delegação dos EUA
por Daniel Tenius

Drogas e Crimes, polêmica e debate
por João Pedro de Carvalho

Você conhece o Unaids?
por Juliana Pareto

UE Em Perigo?!
por Daniel Tenius

Sala de imprensa no Intercolegial
por Cynthia Maciel, Assessoria de Comunicação do CSI

ONU também é moda!

por Karina Sarti e Juliana Pareto

Apesar do foco da ONU ser o debate sobre assuntos mundias polêmicos, a produção dos delegados não passa despercebida. Desde a abertura, a delegação da França tem chamado a atenção com as suas boinas coloridas que representam uma antiga tradição francesa, assim como remetem às cores de sua bandeira. A delegada francesa Carolina Blini, aluna do CSI, contou que a inspiração surgiu na última ONU Colegial, quando um dos delegados franceses usou uma boina durantes os debates.

Delegação da França: Luiza Polatto, Carolina Blini, Bárbara Areias e Bianca Tisi.

Já a delegação da China, composta só por mulheres, além do lápis que dá o efeito 'olho puxado', decidiu utilizar os famosos 'palitinhos' de cabelo que sustentam o também famoso coque. A delegada do Japão Paula Melichar, aluna do CSI, também faz uso desses adereços no cabelo.


Delegação Chinesa: Mariana Medeiros e Pirscila Matos, do Colégio Santo Inácio.

Para ficarem bonitas, a grande maioria está sofrendo com o uso de sapatos altos. A escolha da maioria é pelo salto scarpam, o que acaba gerando bolhas indesejáveis. O uso de band-aids e esparadrapos também está sendo inevitável. Não são só as meninas que sofrem. O delegado do México, Eduardo Andrade, aluno do CSI, afirma que o uso do terno incomoda por esquentar muito o corpo. Mas apesar do calor, ele garante ter gostado de usar uma roupa formal.

O delegado do México Eduardo Andrade, aluno do CSI.

Conselho Europeu - Enfim, uma grande resolução é feita!

por Daniel Tenius


No início da 6ª sessão do Conselho Europeu, algumas nações como, Bélgica e Países Baixos pediram o fim das discussões sobre as quebras dos bancos, pois o CE estava reunido para discutir outro tema, a regulação dos déficits. Contudo, essas delegações não pareciam estar por dentro do que ocorria, pois os delegados da Grécia e do Chipre estavam formulando um documento provisório que daria muita repercussão. Documento esse que era o projeto de resolução número 12, detendo as seguintes cláusulas:

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Com um montante total de 10 bilhões de euros retirados de início do FME (Fundo Monetário Europeu), será utilizada da seguinte forma:

1-6 bilhões para reestruturação e funcionamento dos bancos.

2-4 bilhões deixados com a SIDA (Swedish International Development Cooperation Agency) para administração e estabilização das questões sociais dos devidos países.

Obs: Lembrando que estes 10 bilhões retirados do FME deverão ser repostos progressivamente ao longo de 4 anos de acordo com o PIB de cada país contribuinte nesta fase de crise.

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Como estamos no aproximando do fim, muito se especula sobre o projeto de resolução final. Algumas medidas já foram apuradas, como um limite de tempo, até 2020, para que os países paguem todas as suas dívidas com o FMI e a EU.

Entrevista com delegação do Irã no Security Council

Depois que a crise já foi amenizada no Security Council, quer dar uma olhada no que pensavam os delegados do Irã antes de começar a ONU Colegial?

Entrevista feita sábado, dia 04/09, por Carolina Starling


Qual é a sua posição a respeito da questão nuclear?

Eric: Nós proibimos as vistorias do IAEA porque eles são tendenciosos e manipulados pelos EUA. Reinvindicamos que um outro órgão para nos regular seja criado.

Vitor: Durante a guerra do Irã contra o Iraque, nos anos 80, esse último bombardeou instalações militares iranianas com mísseis franceses. O Irã solicitou que a IEIA vistoriasse essas instalações para confirmar que o ataque realmente ocorrera. No entando, a IEIA se recusou a fazer tal vistoria. Por conta do ocorrido, o Irã cortou relações com essa agência. Em 1992, aliás, o IAEA fez uma vistoria em nossas intalações nucleares e declarou que todas as atividades ali praticadas tinham fim pacífico.

Eric: O Irã viveu uma ditadura, que teve o auxílio dos EUA para se estabelecer. Nós derrubamos essa ditadura e, desde então, nosso país vem sofrendo sanções, em grande parte orquestradas pelos EUA. Por
exemplo, nós costumávamos comercializar urânio com a Argentina. A troco de nada, os Estados Unidos fizeram pressão para que esse comércio fosse interrompido e isto ocorreu.


E qual é a proposta de vocês para resolver este impasse com a IAEA?

Eric: A nossa proposta é que uma nova agência de regulamentação seja criada, coordenada pela ONU, na qual os EUA não tenham um influência tão forte.


Qual o uso que os senhores fazem de suas usinas nucleares?

Eric: O Jihad proibe o ataque, então nossos objetivos são sempre defesa e métodos pacíficos (tratamentos medicos e geração de energia).
Vitor: Empresas estrangeiras de energia não são confiáveis, além disso o Jihad prega que o Irã deve ser construído pelos próprios iranianos, então precisamos produzir nossa própria energia.


Obrigada, delegados.

Vitor e Eric: Allah!

Pérolas do Conselho Europeu - Dia 2 (manhã)

por Daniel Tenius

“A sessão deva fazer”

Muitos mais países
 
" A Europa é um pais de educacao muito avançada"

Momento de turbulência no pacífico PNUMA

por Carolina Starling

O debate está acalorado no PNUMA. A delegação do Greenpeace propôs políticas de redução da emissão dos gases de efeito estufa, e essas políticas causaram incômodo a algumas delegações. A principal preocupação das delegações que se colocam contra essas políticas é econômica, pois temem que as mesmas afetem drasticamente suas economias e, muitas vezes, sem real conhecimento do que as políticas significariam. Os países em sua maioria parecem acreditar em políticas mais suaves, com um prazo de aplicação de vinte anos. O Greenpeace, no entanto, salienta que em vinte anos o efeito estufa já estará num estágio praticamente irreversível e sugere que se adotem incentivos fiscais aos carros menos poluentes, e que se sobretaxe os carros muito poluentes. Já os outros países, liderados pela Argentina, acreditam que a solução para que carros menos poluentes sejam utilizados ao invés dos atuais é a reeducação por meio de projetos que atuem desde Ensino Fundamental.

Essa delegação também defende que os preços das passagens de ônibus não devem ser reduzidos, como propoe o greenpeace, pois mais pessoas pobres os utilizariam, então os ricos, que utilizam carros poluentes, não se sentiriam estimulados a se locomover por transporte público. Sugere que, ao invés da redução de preço, se faça propaganda para que quem tem carro passe a pegar ônibus.

Para o Greenpeace é mais fácil propor essas medidas, por alguns vistas como radicais, pois eles não são um Estado, não tem todas as preocupações de um Estado. Porém, por outro lado, as delegações de alguns países parecem estar em demasiado preocupadas com a questão econômica, com não desagradar os grandes empresários e as minorias mais ricas de seus países. Sobre este tópico, transportes, não houve consenso.

Substituição das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes

O comitê passou em seguida a um tópico menos polêmico, a substituição das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes. Algumas medidas já estão sendo tomadas pelos países para que tal substituição aconteça e a proibição da fabricação de lâmpadas incandescentes já é considerada. Além disso, haveria a substituição das lâmpadas utilizadas na iluminação pública.
Foi sugerido pelo Greenpeace que casas populares sejam construídas já com uma proposta ecológica, de reaproveitamento de água (água do banho utilizada nas descargas, por exemplo), e captação de energia solar. Os países parecem estar de acordo com isso, não só como medida de prevenção de danos ao meio-ambiente, mas também como medida de conscientização da população, além da diminiução dos custos de manutenção das casas, que seria significativa.

Pérolas do ACNUR

por Karina Sarti

PÉROLAS DA ONU

"para estruturar o campo de concentração" (era campo de REFUGIADOS)

"distância de 40km por hora"

UNODC apresenta progressos e parece estar próximo da solução

por João Pedro de Carvalho

A sexta sessão teve seu início com o delegado americano, com o apoio do Reino Unido, do Brasil, da Nigéria e da Áustria, defendendo que a sede do projeto em pauta seja na África, pois possui um caráter simbólico e tem um histórico de exploração, além de ser reconhecido como um continente esquecido, se opondo ao que havia sido sugerido, ou seja, que a sede do projeto fosse na Rússia.

A delegada russa, junto com o apoio da Romênia, defende que a sede na Rússia que estaria ajudando toda a região do Leste Europeu, onde os índices de tráfico de pessoas são muito elevados. Entretanto, o delegado da Bélgica opta pela localização da sede entre a Síria e a Namíbia, pois, nesse caso, trata-se de uma questão geográfica estratégica, levando-se em consideração que esse local é relativamente próximo à Europa e à Ásia.

Houve consenso de que serão criadas filiais por todo o mundo, a fim de que haja uma integração no combate ao tráfico de pessoas.

Conselho Europeu - Qual é a importância de cada país?

por Daniel Tenius




Na  busca de uma solução para o pacote de ajuda aos bancos em falência, a 5ª Sessão do Conselho Europeu discutiu como seria a doação de cada país. O comitê da Finlândia propôs que todos dividissem igualmente, entretanto, a solução parece ir por um caminho de divisão da importância dos países. Ou seja, cada país irá para um grupo divido por parte de seu PIB que deverá doar. Mas isso ainda não é certo, as únicas certezas foram as ofertas da Alemanha e França: 1 bilhão e 2 bilhões de euros, respectivamente.

A palavra existe?

por Juliana Pareto


PÉROLAS DA ONU


UNAIDS
"eu urjo para que essa proposta aconteça, se é que essa palavra existe"

Projeto de Resolução é vetado no SC

por Karina Sarti

Durante a 5º sessão no Security Council (SC), as nações tentaram chegar a um consenso sobre qual nação ou organização seria a mais adequada para fiscalizar o programa nuclear do Irã. Também foi proposto um documento de resolução que não foi aprovado devido aos vetos de China, EUA, França e Reino Unido.

A China vetou a cláusula que obrigaria o Irã a aceitar a fiscalização da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e afirmava que se essa fiscalização não fosse aceita, o Irã sofreria sanções e bloqueios comercias, o que traria reflexos negativos para a China, já que o Irã é o seu maior fornecedor de energia e petróleo. Já os Estados Unidos, a França e o Reino Unido vetaram a cláusula que estabelecia 20% como nível máximo de enriquecimento de urânio.

Quinta Sessão da UNAIDS

por Juliana Pareto

Na quinta sessão, houve uma proposta de seguir uma agenda com os seguintes tópicos:


- Educação sexual: uso de preservativo e planejamento familiar.

- Campanha contra homofobia e contra o preconceito aos portadores do vírus.

- Como reduzir os níveis de contaminação.

- Médicos (Brasil, França)

Os delegados, através dessa lista, estão conseguindo debater bem. Eles discutiram sobre a religião, já que algumas delas se tornam um obstáculo para combater a propagação da AIDS, pois a posição delas contra o uso da camisinha é bem clara. O embate é sobre a proposta feita pela delegada do Brasil, Carolina Carvalho, aluna do CSI, a respeito da campanha de mobilização da sociedade para uso de preservativo. O objetivo é que cada país faça uma doação de preservativo para os países com maiores índices da doença. Quase todos os países aceitaram a proposta. As exceções foram Chile e Rússia que, portanto, criaram o documento provisório nº 13.

Hora de organizar as ideias no UNODC

por João Pedro de Carvalho

Foi realizada hoje, 05/09, a quinta sessão do Escritório das Nações Unidas para Drogas e Crimes (UNODC). Primeiramente, foram reconhecidos muitos documentos provisórios, em sua maioria, na tentativa de encaminhar as medidas que foram discutidas nas sessões anteriores. As medidas que envolvem somente dois países foram criticadas pela delegada da Romênia, já que podem ser resolvidas em outra oportunidade, entre os dois países em questão, caracterizando um acordo bilateral.

O órgão IOM voltou a ser citado nessa sessão pelo delegado americano. A delegada brasileira, por outro lado, defendeu a atuação de um órgão da ONU para o combate ao tráfico de seres humanos. Com isso, o delegado japonês sugeriu uma ação conjunta entre a IOM e o órgão da ONU citado pela delegada brasileira, ou seja, uma estratégia de combate em duas frentes.

O Uruguai demonstrou interesse na proposta japonesa. Contudo, o Brasil ressaltou que já existe um trabalho em conjunto com o IOM, o OIT (Organização Internacional do Trabalho), além de ser administrada pelo próprio UNODC. Já o delegado austríaco apontou que a frente de combate deve ser não só globalizada, mas regionalizada e, até mesmo, atuando nos blocos econômicos, como a União Européia. A ideia de intercâmbios de professores foi citada pela Romênia, tendo o apoio da Nigéria e da China.

Os EUA se ofereceram para ocupar as fronteiras da Costa Rica, tendo em vista a ausência de um exército nacional nesse país. Outra ideia do delegado americano foi o intercâmbio de professores e profissionais qualificados dos países mais desenvolvidos para os países mais pobres, possibilitando o acesso à tecnologia e invertendo o que acontece atualmente: a ida de trabalhadores dos países pobres para os países ricos em busca de melhor qualidade de vida.

Crise é superada no ACNUR

por Karina Sarti

O Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) passou por uma crise ontem, 04/09. Um grupo extremista se aliou a Al-Qaeda e estabeleceu um prazo de 72h para o governo de transição da Somália deixar o poder. Caso o governo não fosse destituído, o campo de refugiados de Dadaab, localizado no Quênia e considerado o maior do mundo, sofreria as consequências.

As nações reunidas no ACNUR desenvolveram um projeto de resolução para proteger os refugidos que se encontram em Dadaab. A solução encontrada foi o remanejamento dos refugiados por vias marítimas e aéreas por meio do envio de navios cargueiros e estadunidenses, assim como helicópteros cargueiros. Os refugiados seriam alojados na Tailândia (20 mil), na África do Sul (70 mil), no Congo (15 mil) e na Nigéria.
 
O comitê também convidou o Conselho de Segurança para opinar sobre o assunto e tentar evitar que a situação se prolongue por mais que duas semanas. O projeto também prevê ajuda do Vietnã, Tailândia, Brasil, Turquia e Canadá por meio de doação de alimentos e a criação de um fundo de 8 milhões de dólares composto por doações dos Estados Unidos, Reino Unido, Rússia e França.

sábado, 4 de setembro de 2010

Diretores se divertem na Festa Cultural

Fotos de João Pedro de Carvalho




Festa Cultural: "stands" são um sucesso!

por Karina Sarti
Delegação japonesa: destaque pela criatividade


Para a Festa Cultural, os representantes dos países precisam estudar os hábitos das nações que representam e, por isso, além de objetos e comidas características, trazem também muitas curiosidades.

Os integrantes da delegação de Uganda, João Pedro Bastos, Rafaela Lobato e Marina Prati, todos estudantes do CSI, trouxeram pulseiras de contas, blusas e lenços porque o artesanato é muito presente no cotidiano do país. Já os delegados da Espanha trouxeram blusas de times, representando a força do futebol na cultura espanhola, além de azeite, que é bem tradicional na comida hispânica.

A delegação do Japão apresentou enfeites típicos do Japão e uma flor de cerejeira, que é um marco da cultura japonesa. Além de terem trazido leques que acompanham a vida dos japoneses. Quando eles nascem, ganham um; quando completam cinco anos, ganham outro, e assim por diante. A troca dos leques também é muito simbólico na cerimonia matrimonial. A delegação japonesa também trouxe guarda chuvas típicos, que são utilizados pelas gueixas.

A Força da União Européia

por Daniel Tenius

Parecia não haver solução para a crise da UE, pelo menos até a metade da 4ª Sessão do Conselho Europeu. A grande maioria dos países continuava com a mesma postura, ou seja, não aceitavam de maneira alguma a saída da Grécia. Além da dívida grega com a própria UE, o argumento mais marcante foi sem dúvidas o nacionalismo, ou melhor, o “continentalismo”. Para muitos, a saída grega, poderia desencadear uma total desintegração da UE, o que seria uma vergonha inigualável.

A crise é tão grande que, a Comissão Européia, por meio de seu Presidente, se mostrou muito preocupado, pedindo rápidas soluções. No debate, o país mais procurado foi a Alemanha, que como a maior potência do bloco, poderia resolver o problema, entretanto o argumento era de que nada poderia ser feito até que se chegasse a um relatório de quanto deve ser gasto para se reerguer os bancos, relatório este que seria entregue no final da sessão.

Enquanto isso, os delegados discutiram bastante a parte de cada um no pacote de ajuda. A surpresa veio de países de economia mais baixa, como a República Tcheca, que disse poder fazer esforços para não deixar a responsabilidade toda em cima da França e da Alemanha.

Faltando menos de meia-hora para o fim da sessão a Secretária Geral, Giovanna Perim, trouxe o relatório do preço de ajuda aos bancos para que não quebrassem. O preço estipulado era de 1 BILHÃO DE EUROS, sem contar as ajudas sociais, ou seja, esse dinheiro seria só para ressuscitar os bancos. Porém, um acordo entre Alemanha, França e Suécia ofereceu um novo pacote, de 10 bilhões de euros para ajudar também na questão dos 40 milhões de desempregados. Enfim, parece que a União Européia mostra uma força que nem mesmo ela acreditava.

Fim da crise no Security Council

por Karina Sarti

Chega ao fim as mais calorosas discussões até então no Security Council (SC). O documento de resolução que foi aprovado assegura que os EUA tirarão suas tropas e tanques das fronteiras iranianas imediatamente e que uma ação militar não pode ser usada para pressionar o Irã a aceitar nenhum tipo de censura. Com esse documento, o Irã fica proibido veementemente de usar armas ou bombas nucleares contra qualquer país, podendo sofrer sanções, caso não respeite essa norma, como a expulsão das Nações Unidas.

Pré Festa Cultural

por Karina Sarti e Juliana Pareto


Após o fim da 4° sessão, acontecerá a Festa Cultural, para a qual as delegações trouxeram comidas ou utensílios que representem um pouco da cultura do país que representam. A festa contará com um Dj e espera-se muita animação de todos os participantes e que todos tenham se empenhado para conseguir mostrar o melhor de suas tradições! A festa cultural acontecerá das 18h até as 22h, no Centro Esportivo do CSI.

Fim da Crise no UNAIDS

por Juliana Pareto

Finalmente, os delegados foram capazes de entrar em acordo e acabar com a crise no comitê da AIDS. Mas as discussões ainda vão bem longe, já que só conseguiram resolver a epidemia e o principal objetivo do UNAIDS é encontrar uma solução definitiva, mesmo que a longo prazo. Esses países ainda têm muito que debater para chegar ao seu projeto de resolução


Projeto de Resolução da Crise

UNAIDS
CIENTE do sofrimento pelo qual os africanos portadores da AIDS passam, TENDO EM VISTA a seriedade da situação acerca do vírus que os atingem, REAFIRMANDO o compromisso das nações presentes no UNAIDS em dar assistência aos soropositivos, IMPULSIONADO pelas consequências desastrosas causadas pelo novo vírus na África Subsaariana;

1. Envio de tropas militares para os países afetados
2. Envio de médicos e infectologistas
   a. Reunião destes em universidades e centros tecnológicos
   b. Empenho dos médicos para a criação do soro
3. Envio de rações e água potável através de navios e força aérea
4.  Isolamento social na África subsaariana
   a. Criação de campos de concentração para os infectados
   b. Isolamento dos turistas infectados nos aeroportos
   c. Envio imediato de pessoas não contaminadas para os respectivos países
5. Isolamento de turistas africanos há 2 semanas no exterior
6. Envio de assistentes sociais para órfãos
7. Envio e utilização de máscaras nos campos de concentração pelos médicos e disponibilização dos mesmos para todos os funcionários dos portos e aeroportos
8. Relembrando a emenda 4.c, essas pessoas deverão se submeter ao teste rápido de contaminação para que então possam ser despachadas de volta para seus respectivos países

Relação da Ajuda Imediata dos países do UNAIDS:
Tropas Militares: Reino Unido, Argentina, Federação Russa, Canadá, EUA, Brasil

Ração/ água: Canadá, Ucrânia, França, Costa Rica, República Tcheca, Uruguai, México, Peru, EUA, Paraguai, Vietnam, Brasil

Cientistas: Reino Unido, República Tcheca, França, EUA, Costa Rica, China, Paraguai, Médicos s/ Fronteira

Signatários: Brasil, EUA, Rússia, Vietna, Japão, Chile, República Tcheca

Fim da 4ª sessão do UNODC

por João Pedro de Carvalho

Enquanto isso, a delegação da Romênia tenta representar o Leste Europeu, requisitando a necessidade de medidas eficientes no local, grande alvo do tráfico de pessoas. A delegada brasileira pede a todos que se concentrem no tema principal do debate, sendo seguida pela delegada russa, que dá início ao debate sobre as leis trabalhistas, que devem ser mais eficientes. O delegado americano apóia a nova discussão e defende que as leis trabalhistas atuais são muito flexíveis e burladas.

O clima entre os americanos e austríacos voltou "ao normal" e eles concordam no fato de que existe, sob a influência do desenvolvimento tecnológico, uma grande disparidade de salários no mundo. Isso, de certa forma, implica na busca dos trabalhadores por uma qualidade de vida melhor em outros países, diferentes do seu país de origem. A delegada russa ressalta que a Europa e os EUA são pólos de atração de pessoas que estão em busca de trabalhos mais simples, como a construção civil e o serviço doméstico. Entretanto, esses trabalhadores não são bem vistos pela população local, ou seja, fazendo referência a xenofobia presente no mundo.

3ª sessão PNUMA

por Carolina Starling

A discussão girou em torno de geração de energia ao longo da terceira sessão do PNUMA. A delegação do Greenpeace trouxe um projeto de bloco latino americano para comércio de energia limpa. Em seguida, as delegações dos países participantes apresentaram suas limitações e potenciais, que foram amplamente debatidos em grupo.

Nesta sessão houve participação mais equacionada das diferentes delegações, talvez por se tratar de questões relacionadas à economia,  na qual todos se interessam.

As energias limpas mais citadas foram: energia maremotriz, solar, eólica e geotérmica (proveniente de vulcões)

Pérolas do dia - Conselho Europeu (CE)

por Daniel Tenius

PÉROLAS DA ONU


Esperemos que conseguemos...”

“A Crise dos EUA, que foi em 2007...

“A União Européia, como órgão da ONU...”

“Brasil e EUA vão nos doar dinheiros.”

Branco Central Europeu”

"Estou normal e comi alguns bolinhos e pastéis" - UNODC

PÉROLAS DA ONU
por João Pedro de Carvalho

Nesse momento a delegação dos EUA discute intensamente com a delegação da Áustria, tendo como tema a soberania do território austríaco, que se considera ameaçado pelo equipamento bélico dos outros países. Uma solução que atenda a ambos os lados parece estar difícil no UNODC.

O delegado americano acusa o delegado austríaco de bipolaridade e contradição nos seus argumentos, além de perguntar:
- Delegado, o que você comeu no Coffee Break, você tem certeza de que está se sentindo bem?

Em resposta à provocação, o delegado austríaco diz:
- Estou normal e comi alguns bolinhos e pastéis.

Tentativa de propina no SC?

PÉROLAS DA ONU
por Karina Sarti

Os países presentes no Security Council (SC) precisam chegar a uma solução para a crise. Algumas medidas foram sugeridas pela delegação do Líbano, mas o que mais chamou a atenção até o momento foi o delegado do Irã, Eric Giddes, que levantou e se dirigiu ao diretor do comitê, Caio Andrade, e mostrou uma nota de vinte reais. Segundo o delegado do Irã, não se trava de uma nota de vinte reais e sim de um documento provisório, o que foi desmentido pelo diretor. O que será que o delegado iraniano queria com essa atitude?

4ª sessão UNODC - negociação das propostas contra tráfico humano

por João Pedro de Carvalho


Como muitos pontos de vista já foram citados, o projeto provisório está em debate e os delegados estão debatendo cada aspecto do projeto. Questões como o uso efetivo do transporte, a aplicação do ensino profissionalizante. Os EUA sugerem a inclusão de uma cláusula no projeto: além de os países terem que provar que não houve desvio do dinheiro fornecido pelos países signatários do projeto, a legislação de cada país terá que ser alterada, visando aumentar a pena para aqueles que cometem tráfico humano. Países como a Espanha, o Brasil e o Japão mostram interesse na inclusão da cláusula proposta.

Irã: "Se a guerra for declarada, começaremos a usar armas de destruição em massa"

por Karina Sarti
Delegado iraniano, Eric Muller Geddis, do Colégio Pedro II (Humaitá) se exalta em relação ao cerco americano


Pedro Rychter, diretor do Security Council (SC) e aluno do CSI, afirmou que seu comitê estava andando em círculos mas que acreditava que os delegados chegariam a uma solução, uma vez que o número de papéis provisórios estava aumentando, o que contribui para a fluidez do debate. Agora, Pedro deve estar satisfeito com seu comitê, já que o SC entrou em crise porque os Estados Unidos removeram suas tropas do Iraque, transferindo-as para a fronteira do Irã. Isso provocou a ira dos delegados iranianos que afirmam ter perdido a fé em qualquer possibilidade de negociação. Os delegados também afirmaram:  "Se a guerra for declarada, começaremos a usar armas de destruição em massa". Em contrapartida, os EUA afirmam ter tentado resolver os problemas diplomáticos várias vezes por vias pacíficas, mas sem sucesso, só restando, segundo eles, a ameaça militar.

4ª sessão UNODC - dois documentos provisórios estão em discussão

por João Pedro de Carvalho 




No momento está sendo discutido um projeto provisório, composto por dois documentos provisórios. O primeiro trata da expansão dos projetos dos órgãos Sistema de Vigilância da Amazônia (SIVAM) e Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM) criados pelo Brasil, pelo mundo. O objetivo é o controle terrestre, aéreo e fluvial da região instalada através de um sistema de informações e imagens obtidas por sistema de radar, podendo até haver convênio com empresas norte-americanas e russas, líderes no setor. 


O segundo é a adoção de um plano para proteção da Amazônia, em escala mundial, focado no monitoramento das regiões onde existem grandes fluxos de tráfico humano, tanto em ambiente terrestre, quanto em ambientes marítimo e aéreo. Também foi defendida a atuação da ONG IOM (International Organization for Migration), que atua em 100 diferentes países e possui sua sede na Suíça.