por João Pedro de Carvalho
A sexta sessão teve seu início com o delegado americano, com o apoio do Reino Unido, do Brasil, da Nigéria e da Áustria, defendendo que a sede do projeto em pauta seja na África, pois possui um caráter simbólico e tem um histórico de exploração, além de ser reconhecido como um continente esquecido, se opondo ao que havia sido sugerido, ou seja, que a sede do projeto fosse na Rússia.
A delegada russa, junto com o apoio da Romênia, defende que a sede na Rússia que estaria ajudando toda a região do Leste Europeu, onde os índices de tráfico de pessoas são muito elevados. Entretanto, o delegado da Bélgica opta pela localização da sede entre a Síria e a Namíbia, pois, nesse caso, trata-se de uma questão geográfica estratégica, levando-se em consideração que esse local é relativamente próximo à Europa e à Ásia.
Houve consenso de que serão criadas filiais por todo o mundo, a fim de que haja uma integração no combate ao tráfico de pessoas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário