por Daniel Tenius
Melhor Delegação: Rússia (formada por alunos da escola Sesc)
Premiações por comitê
ACNUR
Melhor Delegado(a): EUA
Menções Honrosas: Russia e Vietnã
PNUMA*
Melhor Delegado(a): Greenpeace*
Menções Honrosas: Brasil e Argentina
* Atualizado com ajuda João Paulo Longo! ;o)
SC
Melhor Delegado(a): Japão
Menções Honrosas: Irã e Rússia
UNODC
Melhor Delegado(a): Brasil
Menções Honrosas: EUA e Rússia
CE
Melhor Delegado(a): Chipre
Menções Honrosas: Finlândia e Áustria
UNAIDS
Melhor Delegado(a): Brasil
Menções Honrosas: Vietnã e Rússia
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Pérolas do UNODC
por João Pedro de Carvalho
PÉROLAS DA ONU
"Os Estados Unidos são os donos da América."
"Senhores, parem de mexer nas sacolas, porque ela fazem um barulho incomodativo."
"... podamos"
"Capital externo vindo de fora"
"Insento"
"Tráfego humano" (em lugar de tráfico humano)
"Detalhes é sempre bom"
"A soberania de cada um país aqui."
"Uso bélico de armas militares."
"Legislações legais"
"Deprimíveis"
"Cidadões"
"Mapeação"
"Tem um bando de várias ONGs"
PÉROLAS DA ONU
"Os Estados Unidos são os donos da América."
"Senhores, parem de mexer nas sacolas, porque ela fazem um barulho incomodativo."
"... podamos"
"Capital externo vindo de fora"
"Insento"
"Tráfego humano" (em lugar de tráfico humano)
"Detalhes é sempre bom"
"A soberania de cada um país aqui."
"Uso bélico de armas militares."
"Legislações legais"
"Deprimíveis"
"Cidadões"
"Mapeação"
"Tem um bando de várias ONGs"
Resolução Final do ACNUR
Projeto de Resolução n2:
O Alto Comissariado das Nações Unidas,
CIENTE da situação precária na qual se encontram 270 mil refugiados somalis,
TENDO EM VISTA os graves problemas sociais e econômicos que a apatriação destes refugiados provoca,
REAFIRMANDO as atribuições estabelecidas na recentes Diretrizes de Elegibilidade,
IMPULSIONADO pela filosofia sugestiva deste comitê,
1. Clama a criação de um novo campo de refugiados na República Democrática do Congo, acima da região de Likasa, com aproximadamente 75 km2, de caráter extremamente temporário;
2. Sugere que o novo campo seja coordenado pelo Governo da R.D.C. em parceria com a União Africana, tendo em vista a fragilidade do governo vigente;
3. Estimula as nações a doarem valores estipulados pelos ministros das mesmas, sendo essa verba revertida 60% (sessenta) na infra-estrutura do novo campo, e 40% (quarenta) no campo de Dadaab;
4. Reafirma que no fundo citado acima, a quentão de infra-estrutura abrangeria tais pontos: verticalização, saneamento básico, construção de zonas agrícolas, escolas temporárias, postos de saúde e planejamento;
5. Estimula a criação de uma força-tarefa, contituída por um exímio administrador dos seguintes países voluntários: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, Canadá, Estados Unidos da América, Espanha e França, para planejamento dos campos de Dadaab e do nova campo na R.D.C.;
6. Encoraja que seja incorporado à força-tarefa enviada ao novo campo, por estar em uma área florestal, ambientalistas;
7. Urge a criação de um fundo mundial no qual os países aqui reunidos angariariam a equivalência de 0,0005% de suas produções alimentícias, sendo obtidas em suas reservas de divisas;
8. Apóia que esse fundo seja investido em todos os campos de refugiados somalis que existam, sendo as áreas investidas: 40% (quarenta) no combate à fome, 30% (trinta) no âmbito da saúde e 30% (trinta) em segurança.
9. Sugere que a organização Médicos Sem Fronteira seja incumbida de administrar a verba referente aos 30% (trinta) do fundo de 0,0005% destinada à saúde.
10. Urge que o Conselho de Segurança envie tropas de paz para assegurar a estabilidade da região do novo campo, devido à conflitos presentes em regiões fronteiriças com Uganda.
11. Convida que a comunidade internacional exerça influência tanto para o envio de voluntários quanto para o de recursos para a instituição da União Africana, que age em território somali.
12. Deseja o restabelecimento de um Governo soberano na Somália, e uma futura reestruturação interna, apoiada pelos países presentes neste comitê, que se comprometem à auxiliar ao que tiver ao seu alcance em questões referentes a transportes e abastecimento no deslocamento dos 135 mil refugiados que residirem no campo da R.D.C.
13. Enfatiza de forma veemente a clausula acima.
14. Clama ao Conselho de Segurança uma intervenção na questão referente a guerra civil somali, tendo em vista seu caráter ininterrupto, pondo em risco à inexorabilidade dos Direitos Humanos na região
15. Reafirma todas as clausulas aqui presentes.
Signatários: Estados Unidos da América, República Socialista do Vietnã, Federeção Russa, Espanha, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e França.
O Alto Comissariado das Nações Unidas,
CIENTE da situação precária na qual se encontram 270 mil refugiados somalis,
TENDO EM VISTA os graves problemas sociais e econômicos que a apatriação destes refugiados provoca,
REAFIRMANDO as atribuições estabelecidas na recentes Diretrizes de Elegibilidade,
IMPULSIONADO pela filosofia sugestiva deste comitê,
1. Clama a criação de um novo campo de refugiados na República Democrática do Congo, acima da região de Likasa, com aproximadamente 75 km2, de caráter extremamente temporário;
2. Sugere que o novo campo seja coordenado pelo Governo da R.D.C. em parceria com a União Africana, tendo em vista a fragilidade do governo vigente;
3. Estimula as nações a doarem valores estipulados pelos ministros das mesmas, sendo essa verba revertida 60% (sessenta) na infra-estrutura do novo campo, e 40% (quarenta) no campo de Dadaab;
4. Reafirma que no fundo citado acima, a quentão de infra-estrutura abrangeria tais pontos: verticalização, saneamento básico, construção de zonas agrícolas, escolas temporárias, postos de saúde e planejamento;
5. Estimula a criação de uma força-tarefa, contituída por um exímio administrador dos seguintes países voluntários: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, Canadá, Estados Unidos da América, Espanha e França, para planejamento dos campos de Dadaab e do nova campo na R.D.C.;
6. Encoraja que seja incorporado à força-tarefa enviada ao novo campo, por estar em uma área florestal, ambientalistas;
7. Urge a criação de um fundo mundial no qual os países aqui reunidos angariariam a equivalência de 0,0005% de suas produções alimentícias, sendo obtidas em suas reservas de divisas;
8. Apóia que esse fundo seja investido em todos os campos de refugiados somalis que existam, sendo as áreas investidas: 40% (quarenta) no combate à fome, 30% (trinta) no âmbito da saúde e 30% (trinta) em segurança.
9. Sugere que a organização Médicos Sem Fronteira seja incumbida de administrar a verba referente aos 30% (trinta) do fundo de 0,0005% destinada à saúde.
10. Urge que o Conselho de Segurança envie tropas de paz para assegurar a estabilidade da região do novo campo, devido à conflitos presentes em regiões fronteiriças com Uganda.
11. Convida que a comunidade internacional exerça influência tanto para o envio de voluntários quanto para o de recursos para a instituição da União Africana, que age em território somali.
12. Deseja o restabelecimento de um Governo soberano na Somália, e uma futura reestruturação interna, apoiada pelos países presentes neste comitê, que se comprometem à auxiliar ao que tiver ao seu alcance em questões referentes a transportes e abastecimento no deslocamento dos 135 mil refugiados que residirem no campo da R.D.C.
13. Enfatiza de forma veemente a clausula acima.
14. Clama ao Conselho de Segurança uma intervenção na questão referente a guerra civil somali, tendo em vista seu caráter ininterrupto, pondo em risco à inexorabilidade dos Direitos Humanos na região
15. Reafirma todas as clausulas aqui presentes.
Signatários: Estados Unidos da América, República Socialista do Vietnã, Federeção Russa, Espanha, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte e França.
Decoro
por Juliana Pareto
Durante a úlitma sessão do UNAIDS, em 05/09, o diretor Vitor Baggio, aluno do CSI, inovou ao usar um apagador no lugar do martelinho (veja na foto). O diretor também não conteve o riso e acabou perdendo o decoro. A delegada Renata Vieira, também do CSI, precisou intervir e continuar a leitura de uma emenda adicional proposta por um dos países. O diretor ainda pediu decoro!
Durante a úlitma sessão do UNAIDS, em 05/09, o diretor Vitor Baggio, aluno do CSI, inovou ao usar um apagador no lugar do martelinho (veja na foto). O diretor também não conteve o riso e acabou perdendo o decoro. A delegada Renata Vieira, também do CSI, precisou intervir e continuar a leitura de uma emenda adicional proposta por um dos países. O diretor ainda pediu decoro!
As Últimas Cartadas: Resolução final do Conselho Europeu
por Daniel Tenius
A última sessão do CE foi marcada por diversas votações. Inicialmente, os delegados receberam cópias da Resolução Final. Contudo, algumas emendas foram elaboradas. A primeira delas (aditiva) dizia que: “Todos os tratados já assinados relacionado aos déficits orçamentais, serão substituídos por um novo tratado adequando as especificações citadas na própria cláusula de número 4”. Como teve unanimidade, foi aceita. Alguns países como, Letônia e República Tcheca não ficaram totalmente satisfeitos com essa primeira emenda, por isso formularam a emenda de número 2. Essa emenda que buscava mudar a cláusula de número 5, dizia: "Reforça a atuação do novo comissariado, que será responsável pela fiscalização do BCE”. Emenda esta também aceita. Porém a emenda de número 3, formulada pela Letônia, que visava substituir a cláusula número 4, alterando o valor de 0,4% do PIB em multas para 0,3%.
No fim, depois de um debate não-moderado e muita confusão, muita balbúrdia, o diretor ficou mais uma vez nervoso citando que nos outros comitês havia ordem e no CE "a desordem era costumeira". Depois da grande bronca, uma emenda, de número 4, formulada pela delegação do Chipre, acertando algumas ambiguidades presentes, foi aceita. Em seus últimos discursos todos foram bastante amigáveis, sempre se parabenizando. Depois de muita, muita, discussão e inúmeras broncas, o Processo de Resolução foi aceito.
A última sessão do CE foi marcada por diversas votações. Inicialmente, os delegados receberam cópias da Resolução Final. Contudo, algumas emendas foram elaboradas. A primeira delas (aditiva) dizia que: “Todos os tratados já assinados relacionado aos déficits orçamentais, serão substituídos por um novo tratado adequando as especificações citadas na própria cláusula de número 4”. Como teve unanimidade, foi aceita. Alguns países como, Letônia e República Tcheca não ficaram totalmente satisfeitos com essa primeira emenda, por isso formularam a emenda de número 2. Essa emenda que buscava mudar a cláusula de número 5, dizia: "Reforça a atuação do novo comissariado, que será responsável pela fiscalização do BCE”. Emenda esta também aceita. Porém a emenda de número 3, formulada pela Letônia, que visava substituir a cláusula número 4, alterando o valor de 0,4% do PIB em multas para 0,3%.
No fim, depois de um debate não-moderado e muita confusão, muita balbúrdia, o diretor ficou mais uma vez nervoso citando que nos outros comitês havia ordem e no CE "a desordem era costumeira". Depois da grande bronca, uma emenda, de número 4, formulada pela delegação do Chipre, acertando algumas ambiguidades presentes, foi aceita. Em seus últimos discursos todos foram bastante amigáveis, sempre se parabenizando. Depois de muita, muita, discussão e inúmeras broncas, o Processo de Resolução foi aceito.
Vocativos e insinuações na oitava sessão do UNODC
por João Pedro de Carvalho
A oitava e última sessão foi rodeada de vocativos e insinuações. Contudo, algumas emendas foram incorporadas ao “Projeto de Resolução No. 1”, de modo que os delegados conseguiram chegar a um consenso. Além disso, a sessão se destacou das demais, devido ao grande número de pérolas, as quais estão disponíveis no post que trata sobre esse assunto. O debate que se iniciou na sétima sessão do UNODC entre os EUA e a Áustria teve seu final. Entretanto, esse final não foi muito amistoso. As divergências entre esses países foram evidentes e os demais países tiveram que decidir qual lado apoiar. Depois do ápice de discussões da sessão, os delegados conseguiram fechar o projeto oficial com sucesso. Parabéns a todos os delegados e a todos os internautas que seguiram, através desse blog, todo o panorama de discussões da UNODC.
A oitava e última sessão foi rodeada de vocativos e insinuações. Contudo, algumas emendas foram incorporadas ao “Projeto de Resolução No. 1”, de modo que os delegados conseguiram chegar a um consenso. Além disso, a sessão se destacou das demais, devido ao grande número de pérolas, as quais estão disponíveis no post que trata sobre esse assunto. O debate que se iniciou na sétima sessão do UNODC entre os EUA e a Áustria teve seu final. Entretanto, esse final não foi muito amistoso. As divergências entre esses países foram evidentes e os demais países tiveram que decidir qual lado apoiar. Depois do ápice de discussões da sessão, os delegados conseguiram fechar o projeto oficial com sucesso. Parabéns a todos os delegados e a todos os internautas que seguiram, através desse blog, todo o panorama de discussões da UNODC.
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